sábado, dezembro 27, 2008


Rita gostava de escrever histórias de amor, até que as mãos lhes gelassem ao computador. Gostava de bombons nestlé e de ouvir a sua homónima Maria Rita. Gostava de sonhar e fazer planos para quando tivesse 20 anos. Olhava todos os dias para o céu azul riscado por linhas de avião e desejava um dia conhecer todas as cidades do mundo. Queria perder-se nos olhos de alguém como as miúdas loiras dos filmes dos sábados à tarde. Conheceu um homem que lhe dizia que tinha o nome mais bonito do mundo e apaixonou-se. Quis entrelaçar as mãos com as dele o resto da vida mas as coisas não correram bem. Rita gostava de escrever histórias de amor, e ainda gosta.

1 comentário:

Ana disse...

Rita é magia, tal como a homónima "arquitonta" ,) desculpe-me a intromissão na sua profissão;P
um beijo querida Rita, sonha muito, concretiza e arquitecta montanhas de emoções...sê feliz em 2009!

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