
De repente, as mãos colam-se às mãos. Onde é que eu já ouvi isto? Mas é verdade, parece que há uma cola UHU invisível que nos prende às pessoas. E, depois, quando já não há nada a fazer, é difícil despegarmo-nos delas. Quando elas já fazem parte do nosso corpo, da nossa identidade e quando influenciam a nossa sobrevivência, já parece quase impossível expulsá-las cá de dentro. Hoje fez, talvez, o último maior calor do Verão, acordei a sonhar com as férias e com o coração a bater depressa demais. Danças no meu peito, ainda.
1 comentário:
Uma pausa para suspirar tão só por esta frase:
"Danças no meu peito, ainda"
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