domingo, abril 20, 2008


depois de ti não há nada. não há luz nem vida. não há amor que nos valha. faço contas de cabeça, arquitecto ideias para o próximo fim-de-semana, e para o outro. mas parece que tudo se esvai em cinco minutos. troco e destroco as pernas, e doem-me, ouço uma música muito alta para ver se ela preenche o silêncio que deixaste. de vez em quando sinto medo, um medo que me aperta o peito, mas que se vai embora logo a seguir. acredito em intuição, e hoje sonhei contigo a soletrares-me qualquer coisa ao ouvido que eu gostei de sentir. ainda não fumei nenhum cigarro porque afinal cumpriste o que prometeste. e eu gosto de ti. é uma coisa diferente, é suave e intensa ao mesmo tempo. é bom.

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