segunda-feira, janeiro 07, 2008


Escrevo-te as últimas palavras com uma dor na alma que julgava impossível de existir. É uma dor inigualável, que dá frio, que tira a voz. Vives em mim, e é tão difícil dar-te as palavras que nunca te pensei dar. Fico à espera, uma espera tão sufocante como os dias de Janeiro que insistem demorar-se. Conheço-te demasiado bem para saber que ficarei aqui sentada o resto do Inverno, talvez até ao próximo, não sei. Gosto de ti, para sempre. Até sempre.

2 comentários:

I. disse...

Estranho mundo este q se parte.

Rui disse...

Que a próxima estação traga algo de novo.

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