
Escrevo-te as últimas palavras com uma dor na alma que julgava impossível de existir. É uma dor inigualável, que dá frio, que tira a voz. Vives em mim, e é tão difícil dar-te as palavras que nunca te pensei dar. Fico à espera, uma espera tão sufocante como os dias de Janeiro que insistem demorar-se. Conheço-te demasiado bem para saber que ficarei aqui sentada o resto do Inverno, talvez até ao próximo, não sei. Gosto de ti, para sempre. Até sempre.
2 comentários:
Estranho mundo este q se parte.
Que a próxima estação traga algo de novo.
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