
Fechamos os olhos e relembramos tudo. Os momentos irrepetíveis e efémeros. As vidas entrelaçadas e inimagináveis. Os kilometros percorridos por um só objectivo e a fugacidade de todos os sorrisos. As estrelas dos olhos brilhavam mais que as do céu e a melancolia urge dentro de nós. Por todas as gargalhadas, todos os abraços inebriantes, por toda a fantasia inesgotável que nos percorreu os segundos, por todas as histórias que ficaram gravadas em nós, valeria a pena viver tudo novamente sem qualquer alteração. Os momentos bons passam depressa demais.
3 comentários:
Adorei Rita. Caracterizas demasiado bem as saudades e tudo o que emana de uma viagem de finalistas! Que se repetiam bons momentos desses, sempre acreditando que melhor é possível:)
e essas viagens passam mesmo depressa demais.
beijo
há que viver o efémero com o sabor e a fé da eternidade....
há momentos que duram para sempre... tal como há trevos de quatro folhas....*
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