
Aqui uns vão para nunca mais, outros vêm despreocupados, cheios de planos. Metade deles têm medo de entrar nos aviões gigantes que nos esperam por de trás dos vidros, vê-se nos seus olhos inquietos. Só tu não chegaste, e eu tive que partir sem ti... Até nunca mais, disse eu em voz baixa, terias uma explicação, mas eu não a quereria ouvir. As promessas quase sempre ficam esquecidas por entre agendas, fotografias, perfumes ou bilhetes de comboios, na esperança de um dia virem a ser encontradas, muito tempo depois. Quase sempre o são.
1 comentário:
E quando o são, assolam-nos de nostalgia... nunca andei de avião ritinha, mas acho q ja passei por qlqr coisa parecida com este "esperei por ti".
um beijo ternurento ,)*
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